terça-feira, 8 de abril de 2014



Amigos do Lar de Jesus, estamos participando do programa "Sua nota vale dinheiro", do Governo do Estado do Ceará, e pedimos a todos que não joguem fora as suas notas fiscais com valores acima de R$15,00, pois precisamos delas para ajudar a manter nosso trabalho assistencial. Favor trazer nos dias de atividade no Centro - terças (19h), quintas (19h) e sábados (8h-10h). Mobilizem seus amigos e parentes neste esforço! Abraços fraternos!
 


Quanta tolerância! Quanta paciência e, sobretudo quanta persistência! É de ver uma entidade de luz, um mago, revestir-se nos ademanes de um Preto Velho, chegar ao ponto de pitar, falar errado e outras coisas mais  para que assim suas palavras se tornem mais aceitáveis por aqueles que, de outra forma, ficariam espantados e descrentes...
Eles adaptam sua apresentação e seu modo de falar e agir de acordo com o físico e as mentalidades dos que a procuram. É um caso espantoso de “mimetismo” espiritual visando ao aproveitamento integral à caridade completa. (W. W. da Matta e Silva em Mistérios e Práticas na Lei de Umbanda)

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Informes

Amigos do Lar de Jesus, iniciamos hoje (04/04/14) o projeto de música com as crianças e adolescentes do Abrigo Menina Letícia. Toda quinta-feira teremos aulas de canto, violão, teclado e percussão. Conseguimos o maestro, só falta os instrumentos. Precisamos de doações! Telefone para contato: 85.9994-9572 (Felipe Aragão). Que Deus os abençoe!

Além disso, lembramos que estamos participando do programa "Sua nota vale dinheiro", do Governo do Estado do Ceará, e pedimos a todos que não joguem fora as suas notas fiscais com valores a partir de R$15,00, pois precisamos delas para ajudar a manter nosso trabalho assistencial. Favor trazer nos dias de atividade no Centro às terças (19h), quintas (19h) e sábados (8h-10h). Mobilize seus amigos, colegas de trabalho e parentes neste esforço! Abraços fraternos!

Em torno da humildade


De quando em quando, reflitamos em nossa posição de instrumentos, para que a vaidade não nos assalte.
Obviamente, não queremos depreciar a nossa condição de instrumentalidade.
Se necessitamos do concurso de um violino, na execução de uma partitura, não podemos substituí-lo por outro agente musical; há de ser um violino e, tanto quanto possível, dos melhores.
Ninguém nega a importância do instrumento nessa ou naquela realização; no entanto, convém recordar o imperativo de humildade que nos cabe desenvolver, diante do Senhor, que se serve de nós, segundo as nossas capacidades, na edificação do Reino de Deus.
Máquinas poderosas efetuam hoje o serviço de muitos homens; todavia, na direção delas, estão operários especializados que, a seu turno, se encontram orientados por técnicos competentes.
Pessoa alguma consegue, a rigor, realizar, por si só, obra estável e prestante.
O progresso comum é comparável a edifício em cujo levantamento cada um de nós tem a parte de trabalho que lhe corresponde, e não se diga que, pelo fato de ser a nossa atividade, muitas vezes, suposta pequenina, venha, por isso, a ser menos importante.
O picareteiro, suando na formação dos alicerces, assegura bases ao serviço do pedreiro, no desdobramento da construção.
Cada tarefeiro está investido de autoridade respeitável e diferente, na função que lhe é atribuída, desde que lhe seja leal, mas não pode esquecer que constitui em si e por si tão-somente uma peça na obra – toda vez que a obra seja examinada em sua feição total.
Imaginemos uma flor que, superestimando a própria beleza, resolvesse desligar-se da fronde para produzir o fruto sozinha. Certamente, seria o agrado para os olhos de alguém, durante algumas horas, mas acabaria murchando decepcionada, porquanto, para alcançar as finalidades do seu destino, deve ser fiel ao tronco que a sustenta.
Cultivemos a humildade, aprendendo a valorizar o esforço de nossos irmãos. Saibamos reconhecer, conscientemente, que todos somos necessitados uns dos outros para atingir o alvo a que nos propomos, nas trilhas da evolução, mantendo-nos eficientes e tranquilos nas obrigações a que fomos chamados, sem fugir às responsabilidades que nos competem, sob a falsa ideia de que somos mais virtuosos que os outros, e sem invadir a seara de nossos companheiros com o vão pretexto de sermos enciclopédicos.
Humildade não é omitir-nos e sim conservar-nos no lugar de trabalho em que fomos situados pela Sabedoria Divina, cumprindo os nossos deveres, sem criar problemas, e oferecendo à construção do bem de todos o melhor concurso de que sejamos capazes.
Emmanuel


Livro: Encontro Marcado. Francisco Cândido Xavier / Emmanuel